Atendendo aos váááários pedidos (mentira, só 1 da amiga Audrey =p), estou de volta com um novo post. O blog ficou um pouco abandonadinho porque esses dias foram muito corridos para mim. Prometo tentar não passar tanto tempo sem postar, meus fãs amiga =)
Desde que comecei a pensar de verdade em casar, eu imaginava uma cerimônia simples e beeem íntima. Queria que as pessoas que estivessem presenciando esse momento único de nossas vidas fossem pessoas muito queridas e que realmente se importassem conosco. Porém, depois de colocarmos os nomes no papel, me dei conta de que se fóssemos casar em Manaus, onde mora a maioria dessas pessoas, seria quase que impossível convidar pouca gente. Sendo assim, defini o número máximo de convidados e fiz de tudo para não passar daquilo. Esse número já era quase o dobro do número inicial que eu tinha em mente.
Mas novamente precisei ultrapassar esse número, dessa vez por conta de uma conversa com o noivo, percebi que ele não desejava uma festa tão íntima assim. Não que eu nunca tivesse mencionado isso com ele, pelo contrário, já havíamos inclusive feito uma lista inicial e foi a partir dela que eu defini aquele número máximo de convidados. Só que dessa vez, ele foi acrescentando cada vez mais gente à lista. Confesso que eu não gostei da quantidade de gente que deu. Confesso que eu fiquei um pouquinho triste pensando que não seria nada daquilo que eu havia imaginado.
Mas sabe aquela história de que temos que ceder para que um relacionamento dê certo? Pois é. Se essa é uma das vontades dele que não combinou com a minha, não tem problema. Afinal, o casamento é dele também e não há nada mais justo do que ele poder definir o que quiser. Claro que vontades que não "combinam" irão aparecer algumas vezes daqui para frente, mas cabe a nós lidar com isso da melhor maneira possível, colocar na balança, ver se é algo realmente importante e se for, ceder para o outro.
Hoje eu estou bem mais tranquila em relação a quantidade de convidados. Não me importo que não seja a cerimônia íntima que eu imaginei, o mais importante disso tudo é estarmos ali juntos dando o primeiro passo para constituir a nossa família e celebrarmos com quem gostamos. E é SÓ isso que importa. Não são as cores, não é o tipo de cadeira ou a banda da festa. Esses são apenas detalhes dos quais podemos abrir mão. Mas do que realmente importa, eu não abrirei mão.
Gostei amiga, =] felicidade pros 2 sempre!!! E esse Alexandre é todo serelepe né? Só quer ser o popular, hahahaha, to brincando, mas é sempre bom curtir com a cara dele =p (porque ele faz pouco isso com a gente né?)
Oi, Isa! Vi hj o seu blog, na minha mísera internet do celular...Haha! Gostei muito, e creio que será muito útil na organização... Quanto ao número de convidados, sei como é...Me lembro que, na época em que eu estava organizando o meu, queria fazer uma festa para 100 convidados e, bom, acabou sendo para 250... Mas, o bom mesmo é definir o número, pq, se formos ver bem, casamento é matemática pura! Haha! Acho que foi a época que mais fiz regra de três! Bjoks e boa sorte!
Oi meninas, obrigada pelos comentários. E Priscilla, espero que o meu não ultrapasse taaanto assim o número previsto hehehe.
É muito bom perceber, neste processo delicioso que devemos ceder e conceder. Na minha opinião, mesmo que queiram ser práticos, preocupados com despesas(pois é o começo de muitas, o fato dessas pessoas representarem o verdadeiro respeito por vocês, é muito válido dá uma espremida na lista e decapitar outras, rsrsrs. O que importa é voês verem esses nomes e terem a sensação que serão testemunhas do amor maior!